Ah, que saudades que tenho
da aurora da minha vida,
da minha infância querida,
que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
naquelas tardes fagueiras,
à sombras das bananeiras,
embaixo dos laranjais!
(Casimiro de Abreu. Meus oito anos)
Adoro essa poesia... desde adolescente eu adorava recitá-la com meu pai.
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