segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Monstros

"Antes, o monstro que me amedrontava morava debaixo da cama.
Hoje, dividimos o travesseiro."
Felipe Carriço

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Não é tarde!

"Nunca é tarde demais, ou cedo demais,
para ser quem você quer ser. Não há limite de tempo.
Comece quando quiser. Mude ou continue sendo a mesma pessoa.
Não há regras para isso. Você pode tirar o máximo proveito ou o mínimo.
Espero que tire o máximo. Espero que veja coisas surpreendentes.
Espero que sinta coisas que nunca sentiu antes.
Espero que conheça pessoas com um ponto de vista diferente.
Espero que tenha uma vida da qual se orgulhe.
E se não se orgulhar dela, espero que encontre forças para começar tudo de novo".

(O Curioso Caso de Benjamin Button)

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Sabedoria do Papa

O Papa é maravilhoso. No Reino Unido, disse muita coisa boa, mas três merecem especial destaque:

1- “Ter dinheiro possibilita ser generoso e fazer o bem no mundo, mas, por si mesmo, não é suficiente para fazer feliz. Estar altamente qualificado em determinada atividade ou profissão é bom, mas isso não os preencherá de satisfação, a menos que aspirem a algo maior. Chegar à fama não faz feliz”.

2- “A felicidade é algo que todos querem, mas uma das maiores tragédias deste mundo é que muita gente jamais a encontra, porque busca a felicidade nos lugares errados”.

3- "Por isso, a verdadeira felicidade encontra-se em Deus. Precisamos ter o valor de pôr nossas esperanças mais profundas somente em Deus, não no dinheiro, na carreira, no êxito mundano ou em nossas relações pessoais, mas em Deus. Só Ele pode satisfazer as necessidades mais profundas de nosso coração. Não se contentem em ser medíocres.”

LONDRES, sexta-feira, 17 de setembro de 2010, Papa Bento XVI para 4 mil estudantes católicos britânicos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Ao alcance

Existem objetivos que são altos, muito altos, e nem por isso impossíveis de ser alcançados.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Era uma vez

- Cá - me disse um amigo -, cada um escreve sua própria história. Não deixe ninguém escrever a sua no seu lugar!
Como é gostoso escrever minha história! Não existe liquid paper para apagar fatos e passos dados erroneamente, mas mesmo assim eu faço um traço sem rasura no que não foi escrito certo e continuo. Tenho aprendido todo dia que ser livre é saber fazer o que é certo, é não trair a mim mesma, é amar sem reservas. E que não agir assim acarreta prejuízos sem conta a mim mesma, em primeiro lugar, e depois aos que me amam.
E faz parte dessa história a constatação de que existem alguns poucos problemas na humanidade. E que todo homem sofre dos mesmos problemas. Uns de uns, outros de outros, mas até para sofrer somos todos iguais. E olhar o ser humano dessa forma já me faz entendê-lo de modo diferente e compassivo. Me faz perceber que os que realmente pensam ser melhores, tadinhos, ainda não puderam amadurecer seus caminhos, ainda não encontraram o verdadeiro sentido da vida, ainda não evoluíram o suficiente.
Que na mesma linha, os que se sentem inferiores também não alcançaram a percepção aguçada e imutável da fraqueza humana, do fato de que existir em plenitude é para todos, desde o ser unicelular até o mais complexo.
Não quero escrever a lápis. Tenho escrito à caneta. Sem medo, com a liberdade e simplicidade que me fazem bem. Com o gosto saboroso de cuidar da minha história porque a do outro é dele. E cada um tem a sua.
Coração sedento, caneta na mão, vida voando...

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Igualdade

Todas as pessoas.
Mesmo as mais instruídas.
Mesmo as mais cultas.
Mesmo as mais tristes.
Mesmo as mais sábias.
Todas. Sem exceção.
Têm recalques, solidões,
complexos, questões não resolvidas dentro de si,
medos, culpas, dúvidas.
A igualdade do ser humano é desconcertantemente maravilhosa.