sábado, 30 de abril de 2011

Surpresas

A vida nos reserva surpresas nem sempre agradáveis de se receber.
Cabe a nós aceitá-las com sabedoria, sem permitir que elas frustrem nossa felicidade.
Pessoas com quais convivemos mudam, envelhecem, se transformam, morrem... Às vezes morrem em vida, às vezes morrem aos poucos, devagarinho, como uma lâmpada que vai se apagando pelo desgaste do tempo.
A vida se esvai pelos dedos, distante do nosso controle, daquilo que gostaríamos que ela fosse.
Diante disso, peço a Deus a graça de saber agir como um rio, que vai mudando seu curso de acordo com o que vem pela frente, sem deixar de ser rio, sem deixar de seguir seu caminho, nem cumprir sua função.
Faz-me um rio, Senhor!

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Minha mãe

Linda, minha mãe, quando fez primeira comunhão.
De fato, ela morreu comungando e proclamando seu amor por Jesus Eucarístico, fonte de todo bem, a quem ela sempre amou e com quem sonhava se encontrar na eternidade. Sei que ela está com Ele agora, feliz, desfrutando da vida plena e sem dor. Ela merece.
E intercede por nossa família, pelas nossas necessidades, como mãe amorosa que é.
Amo você, mãe!